Tampo: Marupá maciço
Lateral e fundo: Imbuia (IMBU)
Braço: Cedro Brasileiro
Escala: Pau-ferro
Comprimento da escala: 340 mm (13,4”)
Cavalete: Pau-ferro
Tarraxas: Blindadas cromadas, 4+4
Pestana: Osso, talhada à mão
Largura da pestana: 30 mm (1,2”)
Rastilho: Metálico
Largura do rastilho: 73 mm (2,9”)
Captador: Sensor piezo de contato (passivo)
Acabamento: Verniz fosco
Cordas: Giannini CM82L Leve
Headstock: Logos “Giannini” e “Raiz” gravados a laser, filete adicional em imbúia
Altura da caixa: 70 x 75 mm
Largura da caixa: 310 mm
Tamanho total: 63 cm (24,8”)
Garantia de 01 ano à partir da data na nota fiscal de compra
Produzido no Brasil
Marupá
Apresenta ótima velocidade do som, e timbre articulado, com médios dominantes (ou seja, bons agudos e graves balanceados). Usado como substituto do Pinho em tampos de instrumentos acústicos, e de Maple ou Poplar em corpos maciços. Por ser uma árvore típica das matas de várzea, o Marupá é comum de ser encontrado na região Amazônica. Com baixas densidade e granulação, sem veios aparentes (predominância branco-amarelada em sua coloração), textura de média a grossa, é fácil de ser trabalhada, seca rapidamente e permite um bom acabamento.
Imbuia
Seu timbre é bem médio grave, mas equilibra os agudos e define os harmônicos com bastante clareza. Herdeira natural do Jacarandá-da-Bahia, a Imbúia é também utilizada na percussão e até mesmo em pianos. Nativa de áreas subtropicais do Brasil; encontrada nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, em árvores de crescimento lento que alcançam até 20 metros de altura. Moderadamente pesada e bastante estável, de cor variada (indo de um tom amarelado ao marrom, e geralmente com veios escuros), pouco porosa e muito dura.
Cedro Brasileiro
Bastante utilizado em instrumentos maciços, por sua leveza e estabilidade. O som proporcionado pelo Cedro Brasileiro caracteriza-se pelo timbre mais grave e aveludado, ótima definição do brilho (por ser pouco resinoso), boa projeção e sustain. Madeira natural de florestas abertas e campos de clima quente/úmido, com larga distribuição na região Norte, principalmente nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Rondônia. Possui densidade baixa, textura de média a grossa, cor bege-rosado, e veios formando desenhos regulares suaves.
Pau-Ferro
Usado em instrumentos acústicos e na elaboração de escalas e cavaletes. Produz peças com boa sonoridade, belo acabamento e excelente sustain, de timbre mais brilhante que o Jacarandá, mas que consegue reter o calor pelo qual esta última é celebrada. Sua cor varia entre o pardo-claro-amarelado ao pardo-acastanhado, com veios escuros formando desenhos irregulares característicos e exóticos. Conhecido pela rigidez, moderadamente leve e muito durável, o Pau-Ferro é encontrado em Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Paraná.